segunda-feira, 16 de maio de 2011

Meio caminho andado ou meio caminho a andar ? TAREFA 5

Para os pessimistas meio caminho ainda está por vir...
Para os otimistas meio caminho já se passou...

A cada dia que passa a informatização vem adquirindo cada vez mais relevância na vida das pessoas e no trabalho consequentemente. Sua utilização é vista como instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social vêm aumentando de forma rápida entre as pessoas.
Esta ferramenta está nos auxiliando, mostrando um novo jeito de aprender e ver o mundo. Quando se aprende a usar o computador novos horizontes se abrem na vida do usuário.
Ainda tenho muito a aprender, por ser um “ser aprendente”, estou sempre questionando e muitas vezes incomodando.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Os sete saberes da educação do futuro

Criança ,a alma do negócio II

Criança ,a alma do negócio

Pesquisa wikipedia

Marketing infantil é um termo usado para se referir ao marketing de produtos e serviços voltados ao público infantil. Apesar de quase sempre a criança depender dos pais para financiar suas compras, dependendo de sua faixa etária, ela pode assumir diferentes papéis de compra: apenas consumidora, influenciadora da compra ou até ser considerada decisora, mesmo que o recurso venha dos pais. A criança pode ser abordada também como público futuro de determinado produto ou serviço.
Vários países têm buscado regular a atividade de marketing infantil para evitar abusos. Em alguns, qualquer comunicação publicitária voltada diretamente à criança é proibida. No entanto, há várias formas possíveis de relacionamento com a criança e seus pais que fazem parte das ferramentas promocionais utilizadas pela área. Além disso, o marketing também se ocupa de fornecer subsídios para o adequado desenvolvimento dos produtos ou serviços, sua precificação e distribuição.

Socialização do consumo

A socialização é um processo pelo qual as crianças aprendem a estar e a comportar-se no grupo e na sociedade a que pertencem. Desde que nascem as crianças recebem as influências dos pais e de outros agentes próximos, dando-lhes a conhecer o mundo em que vivem e as regras por que se regem.
Ao nível do consumo, as crianças são confrontadas com outros agentes de socialização que, conjuntamente com o seu desenvolvimento cognitivo, lançam as crianças para o mercado de consumo.
A socialização pode ser definida como «o processo através do qual os indivíduos aprendem a desempenhar efetivamente o seu papel na sociedade» (Brée, 1990:44).
As crianças são consideradas maioritariamente como influenciadoras e prescritoras, e muito pouco como um consumidor autónomo (McNeal, 1993; Guber & Berry, 1995). Todavia, é com a entrada na instituição escolar que elas experimentam o papel de consumidor em várias categorias de produtos. Sempre à procura de novidades, à procura da sua identidade e de pontos de referência, as crianças constituem uma população muito volátil. Na verdade, elas encontram-se confrontadas com inúmeras influências que podem explicar estas mudanças: o ambiente escolar, o professor, o circulo de amigos (pares), os pais, a televisão e os novos media (internet), a evolução da moda, etc...
A aprendizagem social, necessariamente associada ao desenvolvimento cognitivo, tem um papel fundamental na transformação das crianças em prescritoras e em consumidores ativos.
Os estudos de Piaget, que são uma referência incontornável para o conhecimento do universo cognitivo das crianças, opõem-se à teoria da aprendizagem social enunciada por Calder, Robertson & Rossiter (1975), segundo os quais o desenvolvimento intelectual das crianças depende, antes de mais, das suas experiências anteriores.
A socialização do consumo pode ser entendida como um processo através do qual as crianças adquirem capacidades, conhecimentos e atitudes para exercer o papel de consumidores no mercado (Ward, 1974). Este conceito fundamenta-se na teoria da aprendizagem social e na teoria do desenvolvimento cognitivo (Moschis & Churchill, 1978).
A teoria da aprendizagem social assume que as crianças aprendem as capacidades e os conhecimentos através de uma contínua e recíproca interacção com outras pessoas e com o meio. Para compreender este desenvolvimento é necessário conhecer os elementos com os quais o indivíduo interage (Bandura, 1977).
O modelo da socialização do consumidor desenvolvido por Moschis & Churchill(1978) integra a teoria da aprendizagem social e a teoria do desenvolvimento cognitivo. O modelo indica que a idade (desenvolvimento cognitivo) e a estrutura social (género, classe social, raça) são variáveis do processo de socialização. Neste sentido, a socialização envolve pessoas e instituições (agentes) que tem uma forte influência nas crianças. O processo de aprendizagem ocupa um lugar central no processo de socialização. Existem 3 modos de aprendizagem (Bandura, 1977): modelação, reforço e a interacção social.
O modelo de Moschis & Churchill (1978) foi testado em adolescentes com idade entre os 12 e os 18 anos de idade, em que os pais, os “mass media”, a escola e os pares foram os agentes de socialização considerados. As conclusões indicam que a família é o agente mais importante no ensino de motivos racionais e económicos do consumo, enquanto que os pares contribuem para a aprendizagem dos valores materiais e das motivações sociais. Os “mass media” também influenciam os valores materialistas e as motivações sociais do consumo.
A criança aprende progressivamente através de várias fontes, tais como a família, a escola, os amigos e os «media». Assim, as crianças aprendem a comportar-se como consumidores e a escolher a estratégia de compra a partir das observações dos seus pais e amigos.
A família é o elemento primário que contribui para a formação das crianças e para o desenvolvimento do seu papel de consumidor. Os grupos de amigos, os colegas de escola e os seus pares terão um papel importante neste processo. A escola enquanto lugar de aprendizagem, formação e educação permitirá analisar o desenvolvimento cognitivo das crianças e as interações que desenvolve com os seus pares.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing_infantil

sábado, 7 de maio de 2011

Os animais de estimação e as crianças

Uma pesquisa feita em Paris, na França, revelou que 76% dos entrevistados acreditam que a presença de um animal doméstico favorece a comunicação entre os membros de uma família. Um grupo de 60 crianças foi observado e concluiu-se que 63% delas possuíam animais de companhia como: cão, gato, pássaro, peixe ou tartaruga. Os resultados da pesquisa confirmam a importância desses animais no desenvolvimento da afetividade de crianças e adolescentes. O fato do animal estar permanentemente disponível para o convívio com os seus jovens donos aparece na pesquisa como um fator-chave para o relacionamento entre os familiares e também torna os animais domésticos, uma presença de grande importância nos lares.
As crianças que se criam junto com animais de estimação apresentam muitos benefícios. O despertar de sentimentos positivos para o animal pode contribuir para a auto-estima e autoconfiança da criança. Um bom relacionamento com os animais pode também ajudar no desenvolvimento na comunicação não verbal, a compaixão e empatia.
Ter um animal também requer cuidados e estes cuidados, orientados por um adulto, estimulam a autonomia e a responsabilidade. Cuidar da limpeza do animal e do seu habitat, cuidar da sua alimentação, dividir o seu pão e oferecer-lhe  um pedaço da sua bolacha, medicá-lo quando necessário, também favorece o desenvolvimento do vínculo afetivo e a lidar com os mais diversos sentimentos, da frustração à alegria e até à morte. É neste aspecto da vida e da morte que o animal de estimação tem um papel muito importante, pois a criança aprende a lidar com a perda e com a dor.
Enfim, são inúmeros os benefícios de ter um animal de estimação em casa. Veja um resumo deles abaixo: 
  • A criança que convive com animais, é mais afetiva, repartindo as suas coisas, é generosa e solidária, demonstra maior compreensão dos acontecimentos, é crítica e observadora, sensibiliza-se mais com as pessoas e as situações. 

  • Apresenta autonomia, responsabilidade, preocupação com a natureza, com os problemas sociais e desenvolve uma boa auto-estima.

  • Relaciona-se facilmente com os amigos, tornando-se mais sociável, cordial e justa. Sabe o valor do respeito.

  • Desenvolve a sua personalidade de maneira equilibrada e saudável, tendo mais facilidade para lidar com a frustração e liberta-se do egocentrismo.                                                                     Fonte: www.amigosdelosanimales.org

  • segunda-feira, 2 de maio de 2011

    Os perigos do consumismo infantil


    A cena habitual de final de ano das lojas de rua e shoppings lotadas nos faz pensar no consumismo, em especial quando envolve crianças e adolescentes. Os pais até se preocupam com a questão, mas continuam, ano após ano, buscando algo que sacie a “fome” de possuir de seus filhos.

    Essa preocupação já gerou mais de um projeto de lei com o objetivo de regulamentar e proibir a publicidade agressiva de produtos voltados às crianças e adolescentes. Pesquisas indicam que nossas crianças ficam na frente da TV por mais de três horas diárias. Com a quantidade de propagandas dirigidas a elas, podemos imaginar o resultado.

    Os pais pouco ou nada conseguem controlar. Geralmente estão fora de casa e muitas vezes deixam as crianças apenas em companhia da TV ou do computador, com acesso a um mundo de informações através da internet e expostos aos apelos dos anunciantes vorazes.

    A regulamentação desse tipo de publicidade é ainda uma questão de saúde pública. As propagandas também focam guloseimas como biscoitos, balas, chicletes e chocolates. O consumo exagerado de alimentos anunciados na TV, rádio e revistas explica parte do aumento vertiginoso da obesidade em crianças e adolescentes. Existe um projeto de lei que trata diretamente da publicidade de alimentos.

    A proibição de propagandas dirigidas às crianças e adolescentes já é adotada, por exemplo, na Suécia. Além disso, as embalagens de alimentos devem ser neutras para não incitar o consumo. Na Espanha, não é permitido usar como divulgadores de produtos voltados ao público infanto-juvenil os apresentadores de programas infantis ou celebridades, aí incluídos personagens de desenhos animados. Na Inglaterra, a propaganda voltada ao público infantil deve ser previamente analisada por órgãos competentes. Apenas são anunciados produtos cujo valor esteja abaixo de determinado patamar, para não incentivar o consumo de bens de valor elevado.

    Em alguns países, são proibidas as propagandas de produtos alimentícios que carreguem consigo um plus (brinde que acompanha o bem oferecido). Não é permitida a publicidade de chicletes com figurinhas colecionáveis, por exemplo, o que desencadeia uma “necessidade” de consumir aquele produto mais pelo brinde do que pelo alimento propriamente dito.

    O projeto de lei que tinha como objetivo proibir a publicidade voltada às crianças e adolescentes foi proposto pelo deputado Luiz Carlos Hauly em 2001. Posteriormente, foi apresentado um substitutivo pela deputada Maria do Carmo, que regulamenta tal publicidade ao invés de proibi-la, visando com isso um caminho mais suave para não tornar o projeto de lei inviável ante o lobby das redes de televisão, programas infantis, fabricantes de brinquedos e alimentos.

    Já existem no país algumas regras sobre o assunto, apesar de serem do conhecimento de poucos e de não terem força de lei. O Conar (Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária) publicou, em setembro deste ano, uma série de normas éticas que devem ser seguidas pelos anunciantes. Abordam vários aspectos e demonstram preocupação, também, com a publicidade de alimentos.

    O Código de Defesa do Consumidor trata genericamente do assunto, dispondo que são proibidas propagandas abusivas, assim considerando aquelas que exploram a pouca capacidade de julgamento das crianças.

    As crianças menores são incapazes de discernir o que é importante, necessário, supérfluo, saudável ou nocivo. Talvez por ser tão genérico, esse artigo é mais um daqueles fenômenos que atingem nosso país, o das leis que “não pegam”.

    O descontrole e a fúria capitalista dos fabricantes tornaram nossas crianças e adolescentes um filão facilmente explorável. A busca do retorno financeiro substituiu preocupações com o consumismo e obesidade.

    http://www.ecodebate.com.br

    Paulo Freire

    "Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes."

    "Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo."

    "Mudar é difícil mas é possível"

    Paulo Freire  

    domingo, 1 de maio de 2011

    Criança,a alma do negócio

    É incrível como cada vez mais a criança está sendo o alvo da publicidade,fica muito tempo exposta a TV sem orientação de um adulto responsável.
    Ficam iludidas com imagens que misturam fantasia à realidade, ficam encantadas, manipulam pais e familiares para consumir tudo que aparece na TV.Cada vez mais são guiadas ao consumismo e induzidas à valorização do supérfluo.
    Esquecem que crianças devem brincar ...pois acabam afetadas na sua saúde psicológica(iludidas, frustradas e até deprimidas)e física, muitas vezes obesas em função do sedentarismo.

    José Saramago

    "O difícil não é viver com as pessoas, o difícil é compreendê-las".


    "Todos sabemos que cada dia que nasce é o primeiro para uns e será o último para outros e que, para a maioria, é so um dia mais."


    "Não tenhamos pressa,                                                            
    mas não percamos tempo."


    "Se tens um coração de ferro, bom proveito.
    O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo dia."

    Selo e tarefa

    Completar as  frases:
    a) Eu já fui idealista…………

    b) Eu nunca fico sem ler………….

    c) Eu sei que preciso aprender sempre…………

    d) Eu quero dominar blogs……….

    e) Eu sonho com férias……….